Evidências, recentemente, extraídas de amplos estudos epidemiológicos confirmaram a participação da hipertensão arterial sistêmica (HAS) como fator de risco maior para desenvolvimento de complicações cardiovasculares. Nesta breve revisão do assunto, as características clínicas da HAS que interferem, diretamente, na determinação do risco de complicações cardiovasculares degenerativas de natureza aterosclerótica são apresentadas, dando-se destaque à avaliação do risco individual. Aspectos recentes da participação da hipertrofia ventricular esquerda, como preditor de risco de morte súbita arrítmica, são também objetivamente revistos.
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Simões, M. V., & Schmidt, A. (1996). Hipertensão arterial como fator de risco para doenças cardiovasculares. Medicina (Ribeirao Preto Online), 29(2/3), 214–219. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v29i2/3p214-219
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