Inventando a minha subjetividade de idosa: uma abordagem complexa

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Abstract

O artigo trata de reflexões afetivo-cognitivas que emergiram a partir de pesquisas com cognição em uma abordagem complexa ao longo da vida da autora. Ela faz, então, um rápido histórico da modernidade em termos das pesadas consequências para a humanidade que isso acarreta ao criar fragmentações de todas as dimensões da realidade, o que implicaria sérios impedimentos para a construção de subjetividade/cognição. Na perspectiva da complexidade, há tentativas de ponta na ciência contemporânea que configuram um novo paradigma no sentido de adoção de uma lógica não-linear e não-determinista. Partindo destas considerações, a autora pensa a terceira idade como espaço para potencialização por meio de políticas para idosos mobilizadoras de autonomia, autoexperiência e autoria que possam proporcionar aos idosos reversão de entropia. Justifica a primeira pessoa em coerência com a posição epistemológica complexa adotada, ou seja, de não separar sujeito e objeto, dando conta das operações do próprio operador.The paper deals with affective-cognitive reflections that emerged from research on cognition in a complex approach throughout the life of the author. It is, then, a quick history of modernity in terms of the heavy consequences for humanity that entails creating fragmentations of all dimensions of reality, which would imply serious impediments to the construction of subjectivity / cognition. In view of the complexity, there are attempts in contemporary science that set a new paradigm in the sense of adopting a non-linear and non-deterministic logic. Based on these considerations, the author thinks the elderly as a space for empowerment through policies for seniors mobilizing autonomy, self-experience and authorship that can provide the elderly reversal of entropy. The author justifies the use of first person in line with the complex epistemological position adopted, ie not separating subject and object, giving an account of the operations of the operator.

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Pellanda, N. M. C. (2012). Inventando a minha subjetividade de idosa: uma abordagem complexa. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 15(4), 797–804. https://doi.org/10.1590/s1809-98232012000400018

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