São todos movidos, ao mesmo tempo, pelo desejo de mudança — de autotransformação e de transformação do mundo em redor — e pelo terror da desorientação e da desintegração, o terror da vida que se desfaz em pedaços. Todos conhecem a vertigem e o terror de um mundo no qual “tudo o que é sólido desmancha no ar”. Ser
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Arantes, P. E. (1998). Nem tudo que é sólido desmancha no ar. Estudos Avançados, 12(34), 100–103. https://doi.org/10.1590/s0103-40141998000300017
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