Os recursos ambientais não têm formalmente seu preço valorado e reconhecido no mercado, entretanto é de conhecimento geral que a natureza fornece de forma gratuita bens e serviços que são de interesse da sociedade e, também, que muitos desses bens e serviços são primordiais para a sobrevivência dela. Essa é a base da chamada “economia verde”. A valoração desses recursos, a inserção desses conceitos na sociedade civil, a utilização deles como fonte de informação de forma a influenciar políticas públicas e, por fim, a inclusão do tema nos processos de planejamento estratégico e cadeias produtivas e de valor das empresas são essenciais para a sua perenidade e para a consolidação da sustentabilidade como parte dos processos das empresas. Este estudo busca correlacionar os fundamentos econômicos, empresariais e estudos específicos atuais que possibilitem analisar a valoração dos recursos ambientais sob o ponto de vista prático, relacionando esse conteúdo com as tendências de sustentabilidade empresarial no Brasil e as práticas atuais.
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Curado, I. B. (2016). Economia verde e sustentabilidade global: um desafio para todos. GV-EXECUTIVO, 15(1), 46–49. https://doi.org/10.12660/gvexec.v15n1.2016.61494
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