As relações capitalistas no campo são geradoras de territórios com lógicas distintas e contraditórias. A partir da produção agrícola desses territórios é possível diferencia-los e relaciona-los com as questões sociais que se plasmam no campo. Nesse artigo, temos como locus o estado do Maranhão, onde discutimos dados da produção agrícola (lavouras, produtos da extração vegetal e da silvicultura) e relacionamos com o aumento da violência, compreendendo que a expansão do agronegócio maranhense é um dos principais responsáveis pelo aumento da violência contra camponeses e trabalhadores rurais.
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Sodré, R. B., Almeida, J. G., Sousa, I. B. B. de, Souza, T. A. S. de, & Mattos Júnior, J. S. de. (2019). As faces do agronegócio maranhense: uma análise da expansão agrícola e do aumento da violência no campo. Geosul, 34(71), 599–622. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n71p599
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