A pesquisa, de abordagem qualitativa por meio de história oral, objetivou conhecer a trajetória de vida de umaportadora de esclerose múltipla e relatar as intervenção em terapia ocupacional. O estudo relata a evolução clínica entre2003 e 2007 e as categorias de análise de entrevistas realizadas em 2004. As categorias foram: características pessoais erelações sociais; a doença e seus significados; o acompanhamento terapêutico; o cenário e a intervenção da terapiaocupacional; a frustração pelo tratamento e a evolução da doença; e o apoio da família. Conclui-se que individualizar otratamento, unindo os recursos disponíveis e buscando apoio multidisciplinar e familiar contribui para a união do sabertécnico científico com a subjetividade desenvolvendo assistência diferenciada, por apoio e presença, orientação e reflexão,segurança e conforto.
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Hoffmann, P., & Dyniewicz, A. M. (2009). A TERAPIA OCUPACIONAL NA ESCLEROSE MÚLTIPLA: CONHECENDO E CONVIVENDO PARA INTERVIR. Cogitare Enfermagem, 14(2). https://doi.org/10.5380/ce.v14i2.15620
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