A artrite reumatoide (AR) é uma poliartrite infl amatória crônica que frequentemente causa progressiva destruição articular. O tratamento e o manejo da AR têm se baseado na identifi cação e na intervenção precoce da doença com medicamentos modifi cadores da doença (DMARDs). As alterações no tratamento têm resultado em melhora signifi cativa para os pacientes, incluindo redução dos sintomas e dos sinais da doença, preservação articular e redução da progressão de lesões. Métodos de avaliação de resposta ao tratamento e predição do curso da doença são necessários. Em relação ao diagnóstico precoce da AR, estudos longitudinais demonstraram que a imagem por ressonância magnética (IRM) é mais sensível que a radiografi a (RX) para demonstrar presença e progressão de erosões ósseas. Por outro lado, muitos fatores de pior prognóstico têm sido relacionados à AR, incluindo fatores demográfi cos, genéticos, clínicos, imunológi- cos e radiográfi cos. Este artigo apresenta a IRM na AR em relação ao seu valor no diagnóstico, no monitoramento e no prognóstico da doença.
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Tavares Junior, W. C., Rolim, R., & Kakehasi, A. M. (2011). Imagens de ressonância magnética na artrite reumatoide. Revista Brasileira de Reumatologia, 51(6), 635–641. https://doi.org/10.1590/s0482-50042011000600009
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