Resumo Considerando o aumento da atenção para a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, torna-se fundamental para os futuros professores, ou seja, os alunos dos cursos de licenciatura, compreenderem como as pessoas com deficiência percebem sua vida, se ajustam, vivem o dia a dia e participam da vida em comunidade. Este trabalho se propõe a relatar as Oficinas Vivenciais do projeto "Vivenciando a Deficiência: (des)educando para incluir", realizada junto a 638 alunos matriculados na disciplina Psicologia da Educação, na Universidade Federal de Uberlândia (MG). As Oficinas foram realizadas por meio da vivência de simulação das deficiências, com os participantes se colocando no lugar do outro, com equipamentos que simulam deficiências visuais e/ou auditivas. Na avaliação final, ficou explícito o compromisso em serem multiplicadores de acessibilidade e a necessidade de disciplinas que trabalhem os Direitos Humanos, especificamente, das pessoas com deficiência para a quebra de estereótipos.Abstract Considering the increased attention to the inclusion of persons with disabilities in society, it is essential for future teachers, students of undergraduate programs, understand how people with disabilities realize their life, fit, day to day living and participate of community life. This study aims to report the experiential workshops, the project "Experiencing Disability: (mis) educating to include" held by the 638 students enrolled in the course Educational Psychology at the Federal University of Uberlândia (MG). The workshops were conducted by the experience simulation of disabilities, with participants putting themselves in another's place, with equipment that simulate visual and / or hearing impairments. In the final assessment, it is explicit, the commitment to be multipliers of accessibility and the need for disciplines that work Human Rights, specifically for people with disabilities to break stereotypes.Resumen Considerando el aumento de la atención para la inclusión de la persona con deficiencia en la sociedad, se vuelve fundamental a los futuros profesores, alumnos de los cursos de licenciatura, comprender como las personas con deficiencia perciben su vida, se ajustan, viven el día a día y participan de la vida en comunidad. Ese estudio se propone a relatar los Talleres vivenciales, del proyecto "Vivenciando la Deficiencia: (des)educando para incluir", realizada junto a 638 alumnos ingresados en la asignatura Psicología de la Educación, en la Universidad Federal de Uberlândia (MG). Se realizaron los Talleres por intermedio de la vivencia de simulación de las deficiencias, con los participantes colocándose en el lugar del otro, con equipajes que simulen deficiencias visuales y/o auditivas. En la evaluación final, quedó explícito, el compromiso en ser multiplicadores de accesibilidad y la necesidad de asignaturas que trabajen los Derechos Humanos, específicamente, de las personas con deficiencia para la quiebra de estereotipos.
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Oliveira, A. L. de M., & Resende, M. C. de. (2017). Oficinas vivenciais: reflexões sobre direitos humanos de pessoas com deficiências. Psicologia Escolar e Educacional, 21(2), 295–301. https://doi.org/10.1590/2175-3539201702121118
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