Minerals, including trace-elements, and vitamins are currently introduced into the pig diet in order to obtain suitable performances for the modern pig genotype bred in confinement. Most of the mineral and vitamin contents of cereals and usual protein compounds are characterized by their poor and variable availability. Supplemental diets are then usually needed. This paper, based on literature data, reviews the pig requirement for minerals and vitamins in order to ensure economic and profitable performance. Recent research has focused on phosphorus due to environmental considerations. The widespread use of microbial phytase has decreased the need for inorganic phosphates. Cereals are particularly deficient in calcium and sodium, consequently limestone and salt are necessary to meet the pig need for these minerals. Zinc and copper are recognized as growth promoting agents but their use at high levels is detrimental to the environment. The pig diets usually contain supplemental contents of iron, manganese, cobalt, iodine and selenium. The need for these elements in pig diets is described individually. Vitamin E and choline represent the most expensive vitamins added. Choline is then usually not incorporated into the pig fattening diet taking into account the choline contents of the raw materials, while vitamin E is included at a lower level than those which improve the meat quality. Our recent research has dealt with increased levels of vitamins added in combination, calculating higher requirement of the modern pig genotype. Fewer improvements have been obtained in this way, suggesting that recommendations proposed by INRA in 1984 are mainly justified.Minerais, inclusive elementos traços, e vitaminas são atualmente adicionados nas rações de suínos objetivando obter performance adequada para genótipos modernos criados em confinamento. A maioria do conteúdo de mineral e vitamina dos cereais e compostos protéicos é caracterizada por sua baixa e variável disponibilidade. Dietas suplementares são então geralmente necessárias. Este artigo, baseado em dados de literatura, revê a exigência do suíno para minerais e vitaminas objetivando assegurar desempenho econômico e rentável. Recente pesquisa tem focado no fósforo devido às considerações ambientais. A propagação do uso de fitase microbial reduziu a necessidade de fosfato inorgânico. Cereais são particularmente deficientes em cálcio e sódio, consequentemente calcário e sal são necessários para atender a necessidade do suíno para estes minerais. Zinco e cobre são reconhecidos como agentes promotores de crescimento, mas sua utilização em elevados níveis são prejudiciais ao meio-ambiente. As rações de suínos geralmente contêm quantidades suplementares de ferro, manganês, cobalto, iodo e selênio. A necessidade para estes elementos nas rações de suínos é descrita individualmente. A vitamina E e a colina são as vitaminas mais caras a serem adicionadas. Consequentemente, a Colina não é incorporada na ração de suínos em terminação, levando-se em conta o conteúdo das matérias-primas, enquanto que a vitamina E é incluída em nível mais baixo do que aqueles que melhoram a qualidade da carne. Nossa pesquisa recente lidou com níveis elevados de vitaminas adicionadas em misturas, calculando exigências mais elevadas dos genótipos suínos modernos. Poucos avanços foram obtidos dessa maneira, sugerindo que as recomendações proposta pelo INRA em 1984 são até hoje justificadas.
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Gaudré, D., & Quiniou, N. (2009). What mineral and vitamin levels to recommend in swine diets? Revista Brasileira de Zootecnia, 38(spe), 190–200. https://doi.org/10.1590/s1516-35982009001300019
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