Focando no objeto mediador necessário ao consumo de crack, o cachimbo, viso, neste artigo, articular relações sociais e materiais concernentes a esse universo. A partir deste artefato, boto em relevo a atuação das políticas de redução de danos e suas diferenças e divergências diante da abordagem policial. Indico também a relevância das suas composições para a identificação de uma cena de uso e, principalmente, problematizo as fronteiras que ligam, mas também separam, pessoas e coisas.
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Rui, T. (2020). “Isso não é um cachimbo”: sobre usuários de crack, seus artefatos e suas relações. Áskesis - Revista Des Discentes Do Programa de Pós-Graduação Em Sociologia Da UFSCar, 1(1), 32–45. https://doi.org/10.46269/1112.433
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