Este artigo apresenta subsídios arqueológicos para o debate - revisitado por Franciso Noelli, Eduardo Viveiros de Castro e Greg Urban nas páginas da Revista de Antropologia - sobre a suposta origem das línguas do tronco Tupí na Amazônia central. Apresentamos aqui os resultados preliminares de nossas pesquisas arqueológicas na área de confluência dos rios Negro e Solimões que levantam restrições às premissas arqueológicas desse modelo, primeiramente apresentadas por Donald Lathrap em 1970.
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Heckenberger, M. J., Neves, E. G., & Petersen, J. B. (1998). De onde surgem os modelos? As origens e expansões Tupi na Amazônia Central. Revista de Antropologia, 41(1), 69–96. https://doi.org/10.1590/s0034-77011998000100003
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