A técnica de hibridização in situ (ISH) tem sido usada para identificar mRNA (ou DNA) em amostras de tecido de material humano e animal. Embora uma série de protocolos para essa técnica seja utilizada, as descrições não são bem detalhadas. O objetivo deste trabalho é descrever a reação de hibridiza- ção in situ em tecido fresco e sua aplicação em patologia, tornando mais compreensível essa técnica tão importante, que possibilita observar a localização tecidual e a expressão temporal e espacial dos transcritos de um determinado gene (mRNA). Resultados de reações com as ribossondas PITX1, SHH e WNT-5A, realizadas em amostras de tecido congelado, são apresentados.
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Silva-Valenzuela, M. das G. da, Almeida, F. C. S., Matizonkas-Antonio, L. F., Libório, T. N., Acquafreda, T., Cazal, C., … Nunes, F. D. (2006). Hibridização in situ com sonda não-radioativa para mRNA: princípios e aplicações em patologia. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 42(3), 207–213. https://doi.org/10.1590/s1676-24442006000300010
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