Abstract
Com a efervescência dos estudos em jornalismo, as constantes críticas e os sucessivos esforços de se delimitar epistemológica e metodologicamente a área, o presente artigo coloca em discussão os trabalhos sobre o agenda-setting, ou do agendamento da mídia, questionando o sucesso que a abordagem alcançou nacionalmente. A partir de uma análise empírica, com base em papers apresentados nos principais fóruns das ciências da comunicação no Brasil, examinamos como essa tradição é reapropriada pelos pesquisadores brasileiros, quais as metodologias usadas e se há acúmulo de conhecimento.
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Maia, K. B. F., & Agnez, L. F. (2011). O agenda-setting no Brasil: contradições entre o sucesso e os limites epistemológicos. E-Compós, 13(3). https://doi.org/10.30962/ec.v13i3.504
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