Discute-se a metodologia para a determinação de indicadores de Mobilidade Ativa (MA) em cidades brasileiras, confrontando-se padrões internacionais e adaptações requeridas para o Brasil. Toma-se a cidade de Belo Horizonte como estudo de caso da pesquisa ainda em curso. Argumenta-se que o estudo dos dados secundários do espaço urbano, quando primeiramente realizado, permite intuir com mais profundidade questões para entrevistas e questionários que capturem, quantitativamente, os dados primários para compreender a maneira como a população percebe a utilidade, a segurança, o conforto e o interesse de suas caminhadas pela cidade. Um estudo de caso é apresentado, indicando-se as etapas para o cálculo do índice de Mobilidade Ativa para uma cidade brasileira, e são explicadas as suas dificuldades e abstrações. O mapa final de índices de MA é analisado e criticado, e o encaminhamento das próximas etapas da pesquisa é sugerido. Finalmente, algumas estratégias são enfatizadas como ferramental útil para cidades brasileiras que não ainda possuem dados secundários consolidados em um sistema de informações geográficas.
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Souza, R. C. F. de. (2017). CALCULANDO MOBILIDADE ATIVA PARA O BRASIL: O CASO DE BELO HORIZONTE, MG. Revista Projetar - Projeto e Percepção Do Ambiente, 2(3), 135–148. https://doi.org/10.21680/2448-296x.2017v2n3id16576
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