O objetivo deste artigo é determinar diretrizes que promovam o uso de fachadas ativas, analisando os aspectos que proporcionam maior variedade de experiências percebidas pelas pessoas em movimento pelo espaço aberto público em busca de orientar a elaboração de projetos urbanísticose arquitetônicos. Os procedimentos metodológicos estão centrados na abordagem da cidade sob o ponto de vista da escala humana e no estudo de caso, realizado no bairro Moinhos de Vento – Porto Alegre, que, em razão de sua diversidade socioespacial, contribuiu para a análise interpretativa dos resultados. As principais diretrizes estabelecidas consistem em: (i) diversidade de usos; (ii) centralidade; (iii) acessos; (iv) permeabilidade nas fachadas; (v) altura das edifcações; (vi) regularidade no alinhamento; (vii) identidade; (viii) zona de proteção; (ix) extensão das quadras; e (x) transformação dos espaços. Dessa forma, é possível incentivar a aplicação de fachadas ativas no espaço urbano de modo a contribuir com a qualidade de vida do ambiente.
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Teixeira, B. K., & Silva, A. D. S. (2018). FACHADAS ATIVAS E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA URBANA. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 25(36), 206. https://doi.org/10.5752/p.2316-1752.2018v25n36p206
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