Objetivou-se investigar a presença de estresse em técnicos em enfermagem de um hospital público. Trata-se de um estudo transversal analítico com abordagem quantitativa. O estresse foi investigado através da mensuração do cortisol sanguíneo e da aplicação da Escala de Estresse no Trabalho. A amostra foi constituída por 44 técnicos em enfermagem, sendo maioria do sexo feminino, solteiros e com média de idade de 36,4 anos. A prevalência de estresse segundo o instrumento aplicado foi de 54,54%, enquanto o cortisol sanguíneo apontou estresse em 6,81% dos participantes. Não foi evidenciada correlação entre os dois métodos utilizados para mensuração do estresse. Sugere-se a realização de novas pesquisas que utilizem medidas fisiológicas e psicológicas para avaliação do estresse, com vistas a elucidar sua etiologia e criar subsídios para preveni-lo ou diminuir sua prevalência no ambiente laboral.Palavras-chave: estresse fisiológico, educação técnica em enfermagem, saúde do trabalhador, biomarcadores.
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Eduardo, L. de S., Gurgel, P. C., Da Silva, B. N., Do Nascimento, P. F. D., Lameira, A. P. do N., & Flavio, F. F. (2020). Análise do estresse ocupacional em técnicos de enfermagem: correlação entre medidas psicológica e fisiológica. Enfermagem Brasil, 19(1), 42–48. https://doi.org/10.33233/eb.v19i1.2093
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