Escapar. Fugir. Criar rotas de fuga. Escapulir. Esvair-se. Todas essas são qualidades de corpos dissidentes, corpos que aqui nos interessam sob a perspectiva de criação de zonas fronteiriças que permitam a sua total e plena ação de contraversão dos gêneros. Sob a ótica da antiarte, da não-arte, da arte não intencional e da performance associada às ações estético-políticas, o artigo se apresenta como uma experimentação sobre as questões que atravessam os corpos transvestigeneres.
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Almeida, T. (2022). Estratégias estético-políticas para fugir da captura. REVISTA POIÉSIS, 23(40), 58–65. https://doi.org/10.22409/poiesis.v23i40.54900
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