Discutimos as implica��es da no��o de adapta��o que � uma no��o chave para a teoria da evolu��o cl�ssica. Em lugar de obstinar-se em considerar os organismos como cole��o de tra�os adaptados, propomos buscar estudar a evolu��o por meio de um quadro te�rico onde prevalece uma outra ontologia que destaca o fato de que os organismos e as circunst�ncias s�o totalmente integrados. A etapa preliminar necess�ria para esta reconsidera��o consiste em passar de uma l�gica prescritiva para uma l�gica proscritiva. Isto �, da id�ia de que tudo que n�o � permitido, � proibido; � id�ia que o que n�o � proibido, � permitido. Propomos que a id�ia de que os sistemas vivos especificam o mundo no qual eles vivem pode modificar nossa maneira de encarar os processos adaptativos
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Dubois, M. J., Le Pendu, Y., Gerard, J.-F., & Sampaio, E. (2001). Adaptação do Comportamento Animal e Mundos Emergentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(3), 581–587. https://doi.org/10.1590/s0102-79722001000300013
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