Este artigo tem como objetivo investigar a existência de persistência de desempenho superior em fundos de ações brasileiros no período de 2001 a 2014. Para isso, utilizamos uma amostra livre de viés de sobrevivência e três modelos diferentes para a relação retorno e risco. Em nenhum modelo encontramos existência de persistência de desempenho superior, embora a persistência de desempenho inferior exista ao utilizarmos modelo de três fatores de Fama e French (1993). Ao controlarmos o modelo para o fator de momentum a persistência desaparece e o fator parece explicar boa parte do retorno em excesso dos fundos, tanto os que tiveram melhor retorno, quanto os de pior.
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Nerasti, J. N., & Lucinda, C. R. (2016). Persistência de Desempenho em Fundos de Ações no Brasil. Brazilian Review of Finance, 14(2), 269–297. https://doi.org/10.12660/rbfin.v14n2.2016.57958
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