RESUMO Avaliou-se a atividade antiinflamatória do extrato etanólico de própolis - EEP, . sobre o edema desencadeado por carragenina, dextrana e histamina. O EEP apresentou dose eficaz (DE50) de 650 mg/kg (v.o), inibindo significativamente o processo inflamatório desencadeado pela carragenina, mas não inibiu o produzido por dextrana. O EEP antagonizou ainda o efeito edematogênico produzido por histamina. Nas úlceras produzidas por estresse, o EPP inibiu de forma significativa a geração dos diversos tipos classificados. Em todos os parâmetros analisados no estudo da toxicidade em fase de tratamento subcrônico , (hematológicos, bioquímicos e histopatológicos), o grupo tratado com o EEP não apresentou diferença significativa em relação ao grupo controle. Desta forma, sugere-se que na dose de 650 mg/kg (dose eficaz) não existe a presença de efeitos tóxicos que possam comprometer a utilização deste extrato.
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Reis, C. M. F., Carvalho, J. C. T., Caputo, L. R. G., Patricio, K. C. M., Barbosa, M. V. J., Chieff, A. L., & Bastos, J. K. (2000). Atividade antiinflamatória, antiúlcera gástrica e toxicidade subcrônica do extrato etanólico de própolis. Revista Brasileira de Farmacognosia, 9–10(1), 43–52. https://doi.org/10.1590/s0102-695x2000000100005
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