Uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbana

  • Martins M
  • Rodrigues da Silva A
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Abstract

O objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana, baseada na suposição de que modos motorizados não estariam disponíveis. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram considerados para este exercício teórico. As viagens foram inicialmente classificadas em dois grupos, de acordo com sua adaptabilidade ou transformabilidade, sendo as do primeiro grupo consideradas resilientes. Uma terceira categoria teve que ser introduzida para representar outro conjunto de viagens resilientes. Estas são as viagens excepcionais, isto é, viagens a pé ou de bicicleta que são mais longas do que as Distâncias Máximas Possíveis (DMP) definidas para avaliação da resiliência. O cenário mais pessimista (0 km) mostrou uma resiliência de 40,4%, e a resiliência máxima (100%) foi atingida com 12,5 km. Foi possível então, ajustar uma curva teórica para representar a variação da resiliência. Os resultados também revelaram um padrão para cada segmento de resiliência devido à forma da cidadeThis study aims at the development of a strategy, which is based on the assumption that motorized modes would not be available, for evaluating the resilience of urban mobility. Therefore, only walking and cycling were considered as urban transport modes for the purpose of this theoretical exercise. The trips were initially classified in two groups, according to their adaptability or transformability. Those in the first group are considered resilient trips, but a third category had to be created to represent another set of resilient trips. These are the exceptional trips, i.e. walking or cycling trips that are longer than the Maximum Possible Distances (MPD) defined for the evaluation of resilience. The worst scenario (0 km) presented 40.4% of resilience, while the maximum resilience (100%) was achieved in 12,5 km. It was possible then, to adjust a theoretical function to represent the variation of the resilience. The results also showed a pattern for each segment of resilience due to differences in the urban form.

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Martins, M. C. da M., & Rodrigues da Silva, A. N. (2018). Uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbana. Transportes, 26(3), 75–86. https://doi.org/10.14295/transportes.v26i3.1625

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