O presente trabalho testou a hipótese de empresas de tecnologia apresentarem maior risco sistemático que as empresas tradicionais no Brasil. Para tanto foram compostas duas amostras de empresas, uma de empresas de tecnologia e outra de empresas tradicionais. Para tanto elaborou-se uma análise de regressão múltipla considerando-se uma variável dicotômica que representou o fator tecnológico e outra numérica que representou o grau de intangibilidade das empresas. Como variável dependente considerou-se o risco sistemático representado pelo beta do CAPM. Os resultados indicaram que as empresas de tecnologia possuem maior risco sistemático que as empresas tradicionais independentemente do grau de intangibilidade.
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Belli, M. M., Gaio, L. E., Poker Junior, J. H., Milani Filho, M. A. F., & Etulain, C. R. (2017). ESTUDO SOBRE O RISCO SISTEMÁTICO DAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA NO BRASIL. Enfoque: Reflexão Contábil, 36(3), 89. https://doi.org/10.4025/enfoque.v36i3.34623
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