O presente artigo trata da preocupação com a preservação da infância como futura riqueza da nação sob o discurso econômico e político de proteção à criança carente, abandonada ou delinqüente. Neste artigo resgata-se a história das várias tentativas de criação de instituições de confinamento, polidas nos moldes e valores burgueses para a formação do caráter da criança dentro da ética do trabalho, até as Escolas de Aprendizes Artífices, em seus vários momentos e controvertidos resultados.
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Gomes, L. C. G. (2003). As escolas de aprendizes artífices e o ensino profissional na Velha República. Revista Vértices, 5(3), 53–79. https://doi.org/10.5935/1809-2667.20030019
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