O presente artigo visa analisar os paradoxos da comunicação humana na sua dimensão pragmática a partir de um corpus variado composto por peças publicitárias, canções populares, dentre outros. Antes da análise, é feita uma contextualização a respeito do papel importante do conjunto de autores vinculados à Escola de Palo Alto nos avanços para a problematização sistêmica do processo comunicativo, assim como das peculiaridades dos paradoxos comunicacionais na sua dimensão pragmática, nomeadamente no que diz respeito às consequentes patologias psiquiátricas que podem vir a ser ativadas. Após a análise, é possível argumentar sobre a complexidade da comunicação, que deve ser entendida como um processo circular e multidimensional, muitas vezes dotada de um forte teor contraditório que acaba por repercutir diretamente no comportamento dos agentes em contextos de interação.
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Said, G. F., Lima, C. C., & Alves, T. M. (2017). Não leia este texto! A escola de Palo Alto e os paradoxos comunicacionais. Comunicologia - Revista de Comunicação Da Universidade Católica de Brasília, 10(2), 70. https://doi.org/10.31501/comunicologia.v10i2.8793
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