A União Económica e Monetária (UEM) e a existência de uma moeda única na “Europa dos Doze” deixou de ser uma miragem para se constituir como o cenário mais provável em que nos moveremos a muito curto prazo. Neste sentido, importa que as questões de integração monetária sejam mais e melhor conhecidas. O presente trabalho desenvolve duas posições teóricas de abordagem à problemática da integração monetária, não contraditórias entre si. Conjuntamente analisam-se e utilizam-se as metodologias de Fleming-Cordon e Barro-Gorden na abordagem à realidade da União Europeia. Averigua-se se uma UEM constituída pelos quinze Estados membros constituiria uma área monetária óptima e se os critérios de convergência nominal estabelecidos pelo Tratado da União Europeia são necessários à criação de uma área monetária integrada.
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Coimbra, P. (2001). Teorias de integração monetária: aplicação à União Europeia. Gestão e Desenvolvimento, (10), 243–258. https://doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2001.73
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