O Modelo Gerencial da Educação: contribuições da experiência da Inglaterra ao debate brasileiro

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A gestão do ensino básico na Inglaterra enfrentava fortes críticas desde a década de 1970. Havia uma série de dúvidas sobre a capacidade de o modelo inglês proporcionar educação pública de qualidade, capaz de sustentar a competitividade econômica do país. O modelo educacional neste período era pouco suscetível à prestação de contas no que se refere à qualidade, era majoritariamente analisado em termos dos montantes de recursos destinados à educação e excessivamente pautado pela autonomia pedagógica dos professores. Desde 1988, com a publicação do Education Reform Act (ERA), o sistema de educação básica na Inglaterra passou por uma reengenharia. O artigo tem por objetivo analisar as principais inovações implementadas e seus desdobramentos ao longo dos governos conservadores de Margareth Thatcher (1979 – 1990) e John Major (1990 – 1997), e dos governos trabalhistas de Tony Blair (1997 – 2007) e Gordon Brown (2007 – 2010). A relevância do tema está na discussão de uma das reformas educacionais mais influentes no mundo e na produção de insights sobre a temática de administração da educação no Brasil.Palavras-chave: Nova Gestão Pública, reforma gerencial da educação, Inglaterra

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Prado, M. A. (2014). O Modelo Gerencial da Educação: contribuições da experiência da Inglaterra ao debate brasileiro. Revista Do Serviço Público, 62(3), 261–279. https://doi.org/10.21874/rsp.v62i3.72

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