Abstract
Espaços não formais, como Museus de Ciências, têm contribuído com a sociedade, e mais especificamente com a escola, para a popularização da Ciência e, assim, somando à formação cidadã. Na região Norte do Brasil, a Amazônia, há poucos museus, mas há diversos espaços abertos não formais que assumem essa função. A partir desse quadro problematizamos e propomos possíveis relações entre os Museus de Ciências, a Divulgação Científica e a Escola, na condição de esferas de atividades relativamente autônomas, e em seguida nos ateremos aos possíveis dialogismos do Museu de Ciências com a Escola a partir das pesquisas com o Bosque da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia. Utilizamos a estratégia do ensaio acadêmico para construir esse diálogo. Consideramos que as relações dessas três esferas produzem formas próprias de promover a formação e a divulgação científica, e que nas interações entre escola e museu se faz necessário superar as abordagens fechadas e monológicas, além de se abrir para interações, não somente de recursos, mas também de propostas dialógicas de educação para a formação que promova a cultura científica e cidadã.
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Santos, S. C. S. (2020). UMA VISÃO SOBRE OS MUSEUS DE CIÊNCIAS COMO ESPAÇOS NÃO FORMAIS: O BOSQUE DA CIÊNCIA UM EXEMPLO AMAZÔNICO. REAMEC - Rede Amazônica de Educação Em Ciências e Matemática, 8(3), 415–434. https://doi.org/10.26571/reamec.v8i3.10022
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