O presente artigo aborda os contornos que o feminismo negro brasileiro tem adquirido com a sua inserção nas redes sociais e o alcance e a multiplicação de informação através do compartilhamento de seus textos políticos. Tem como um dos seus focos a visibilização de histórias de mulheres negras antes invisíveis não só na internet, mas também nos meios de comunicação hegemônicos. Para embasar a reflexão aqui feita serão utilizados aportes de feministas negras como Sueli Carneiro, bell hooks, Luiza Bairros e Angela Davis.
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Malta, R. B., & Thaíse Batista de Oliveira, L. (2016). Enegrecendo as redes: o ativismo de mulheres negras no espaço virtual. Revista Gênero, 16(2). https://doi.org/10.22409/rg.v16i2.23673
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