Introdução: A longevidade é uma realidade tornando-se necessário a implementação e/ou implantação de ações efetivas baseadas em evidências para o controle de doenças crônicas não-transmissíveis e seus fatores de risco. Objetivou-se, relatar a experiência do grupo de hipertensos e diabéticos, desenvolvidos por enfermeiros da estratégia saúde da família, descrevendo a atividade física para a prevenção, promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida dos idosos. Materiais e Métodos: Trata-se de um relato de experiência de natureza descritiva, vivenciado pelas enfermeiras com um grupo de usuários idosos hipertensos e diabéticos. Foi realizado levantamento em prontuários (dados secundários) de 2008 até 2012. Resultados: Encontrado 320 idosos, destes, sete (2,2%) eram diabéticos, cinco (1,6%) diabéticos e hipertensos e, cinquenta e dois (16,2%) apenas hipertensos. Resultando em sessenta e quatro idosos (20,0%) portadores de alguma doença crônica não-transmissível. Destes 320 idosos, 224 idosos (70,0%) relataram que não participavam de atividades físicas por inúmeros motivos. Discussão e Conclusões: Pode-se concluir que com a inclusão das atividades físicas, como atividade complementar ao tratamento médico, percebeu-se que houve uma melhoria na qualidade de vida, saúde e integração social destes idosos, através de relatos dos idosos dentre eles: controle da pressão arterial, diminuição de dores musculares e realização de atividades da vida cotidiana.
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Dias de Sousa, F. de J., Socorro Dionísio Carvalho da Silva, M. do P., & Da Silva Dias de Andrade, F. do S. (2014). Atividade física em idosos no contexto amazônico. Revista CUIDARTE, 5(2). https://doi.org/10.15649/cuidarte.v5i2.119
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