Este é um texto-experiência, na medida em que fomos afetados por uma pedagogia pobre. Partindo de uma pesquisa maior, norteada pela questão sobre como pinturas do corpo humano potencializam exercícios do pensamento matemático, quatro oficinas foram elaboradas com pinturas de Kandinsky e desenvolvidas com crianças de uma sala de aula de quinto ano do Ensino Fundamental. Consideramos o conjunto dessas oficinas como um dispositivo que atualiza virtualidades, onde imagens da arte e diálogos de crianças dão lugar a um exercício de uma pedagogia pobre. O objetivo é, portanto, exercitar, com essas oficinas, os conceitos de acontecimento, experiência e pesquisa crítica, como ferramenta de análise na pesquisa educacional e prática pedagógica.
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Flores, C. R. (2016). Entre Kandinsky, crianças e corpo: Um exercício de uma pedagogia pobre. Zetetike, 23(1), 237. https://doi.org/10.20396/zet.v23i43.8646561
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