Este texto tem como objetivo analisar os Jogos Olímpicos como espaço de produção de corpos generificados. Focaliza aspectos como a desigualdade numérica entre homens e mulheres participantes e entre as modalidades disputadas por cada sexo. Considerando que gênero se refere à construção de masculinidades e feminilidades, analisa ainda as estratégias de controle sobre os corpos e performances de mulheres que se afastam de uma representação normalizada de feminilidade e cuja permanência nas competições é autorizada, desde que seja comprovada a autenticidade de seu sexo.
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Goellner, S. V. (2016). Jogos Olímpicos: a generificação de corpos performantes. Revista USP, (108), 29–38. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i108p29-38
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