O texto discute as possibilidades de leitura do espaço urbano a partir da interação comunicativa de pessoas comuns nas ruas do Hipercentro da cidade de Belo Horizonte. Para estudar este fenômeno, procurou-se entender a ação dos sujeitos sobre o tempo-espaço da cidade como interações comunicativas. Ao agir sobre os lugares, no cotidiano, os sujeitos atribuem significados aos espaços, transformando a sua significação ou apenas atualizando os significados circulantes. O material empírico que serviu de base ao estudo foi coletado através de derivas cartográficas, estratégia de abordagem do espaço urbano inspirada nas derivas dos situacionistas.
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Alves da Silva, R. H., Fonseca, C. G. da, Franco, J. D. O. R., Marra, P. S., & Gonzaga, M. M. (2008). Dispositivos de memória e narrativas do espaço urbano: cartografias flutuantes no tempo e espaço. E-Compós, 11(1). https://doi.org/10.30962/ec.v11i1.269
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