Este artigo pretende problematizar a noção de binarismo sexual na contemporaneidade, noção que parece insuficiente para o entendimento de novas subjetividades, sexualidades e arranjos familiares. Seguindo a premissa foucaultiana sobre a historicidade da subjetividade e dos discursos, será proposto um percurso com quatro autoras, feministas e queer, que desconstroem o sistema sexual binário e apresentam estratégias para subvertê-lo: Judith Butler, Monique Wittig, Gayle Rubin e Beatriz Preciado.
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Pombo, M. F. (2017). Desconstruindo e subvertendo o binarismo sexual: apostas feministas e queer. Revista Periódicus, 1(7), 388–404. https://doi.org/10.9771/peri.v1i7.21786
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