Com base na existente crise do paradigma da medicina moderna executada no Sistema Único de Saúde, surgiu a necessidade de integrar práticas de saúde não convencionais e beneficiar a integralidade na atenção à saúde. Denominadas como Práticas Integrativas e Complementares em saúde, com a criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares pretendeu-se assegurar o acesso aos usuários da atenção básica às medicinas tradicionais e complementares. O objetivo do estudo foi identificar o conhecimento e opiniões dos gestores de saúde que atuam nas Unidades Básicas de Saúde sobre as Práticas Integrativas e Complementares. Estudo do tipo qualitativo. A coleta de informações ocorreu no período de outubro de 2018, por meio entrevistas com os gestores de uma Unidade de Saúde Básica. Os resultados mostraram desconhecimento dos gestores com relação às políticas nacionais de saúde que preconizam as práticas integrativas, denotando um desafio para sua implementação na atenção básica.
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Plácido, A. L., Morais, K. C. S. de, Silva, C. P. da, & Tavares, F. M. (2018). Percepção dos Gestores das Unidades Básicas de Saúde Sobre as Práticas Integrativas e Complementares. ID on Line REVISTA DE PSICOLOGIA, 13(43), 865–872. https://doi.org/10.14295/idonline.v13i43.1567
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