Este artigo é parte de uma pesquisa em andamento que tem por objetivo discutir o tensionamento atual sobre a necessidade da neutralidade na ação pedagógica pautado pelo Movimento Escola Sem(?) Partido e como tal discussão altera as práticas pedagógicas afetando o trabalho do(a) professor(a). Trataremos neste espaço de problematizar como este movimento contribui para o retrocesso da efetivação de uma Educação das Relações Étnico-Raciais, para isso realizamos uma pesquisa exploratória de casos divulgados na Internet sobre professores(as) que sofreram algum tipo de represália no exercício da docência e foram analisados à luz da produção teórica de Frigotto (2017), Gadotti (2016), Freitas (2015), Penna (2016, 2017), Ramos (2017), Gomes (2012).Identificamos vários, mas traremos 3 dos quais 2 tratam da questão racial e 1 versa sobre desigualdades de classe o que nos possibilita concluir que contemporaneamente está sob ameaça a educação antirracista, bem como, uma educação crítica que busca a emancipação dos sujeitos
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Dias, L. R., & Batista, C. M. de S. (2020). O MOVIMENTO ESCOLA SEM (?) PARTIDO , PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS. Práxis Educacional, 16(39), 180. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i39.6365
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