O presente artigo tem como objetivo principal apresentar uma revisão de mapeamento participativo, desenvolvido com o apoio de comunidades tradicionais para a gestão territorial e manejo de recursos naturais. O mapeamento participativo foi disseminado pelo mundo a partir da década de 1990, encontrando nas geotecnologias, ferramentas facilitadoras a sua propagação. Todavia, verifica-se que há alguns aspectos a serem superados, no que diz respeito a esse tipo de mapeamento. No Brasil, diversos trabalhos são desenvolvidos com o auxílio de comunidades tradicionais, principalmente, em territórios indígenas. Nestes trabalhos, verifica-se a importância do conhecimento científico associar-se ao conhecimento tradicional, visando a gestão da biodiversidade. Para tais constatações, realizou-se análise de bibliografia disponível sobre o assunto.
CITATION STYLE
LINHARES, T. D. S., & UMBELINO, L. F. (2017). MAPEAMENTO PARTICIPATIVO: SUBSÍDIO À GESTÃO PARTICIPATIVA E AO MANEJO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS DE COMUNIDADES TRADICIONAIS. Sociedade e Território, 29(1), 50. https://doi.org/10.21680/2177-8396.2017v29n1id10865
Mendeley helps you to discover research relevant for your work.