A atual política de comunicação científica em rede valoriza os investimentos individuais, seja de pesquisadores ou de instituições. Incentiva o acesso livre através da autopublicação e da constituição de repositórios institucionais. Defendemos nesse artigo uma outra forma de organização da informação científica em rede, demonstrando que os repositórios institucionais são dispersivos. Nossa proposta é concentrar os fluxos informacionais numa Plataforma de Conhecimento.
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Andrade, V. T. A. de. (2014). Política de comunicação científica em rede: repositórios institucionais como dispersão. Revista Ibero-Americana de Ciência Da Informação, 7(1), 1–16. https://doi.org/10.26512/rici.v7.n1.2014.1836
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