O presente artigo propõe um breve estudo acerca da proteção de dados pessoais relativos à pesquisa genética, à formação de bancos de dados e à autodeterminação informativa, tecendo um panorama do nível de tratamento da questão no ordenamento jurídico brasileiro e a insuficiência que a atual legislação esparsa e fragmentada tem apresentado em termos de garantias do direito à intimidade e à privacidade. Pretende-se provocar uma reflexão acerca da importância de uma regulação específica da matéria. O método de abordagem da pesquisa foi o dedutivo e o método de interpretação jurídica empregado foi o sistemático.
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Linden Ruaro, R., & Limberger, T. (2013). BANCO DE DADOS DE INFORMAÇÕES GENÉTICAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO CONCRETIZADORA DA PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS E DA DIGNIDADE HUMANA. Novos Estudos Jurídicos, 18(1), 85. https://doi.org/10.14210/nej.v18n1.p85-99
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