Members of the subfamily Cyathostominae, also known as cyathostomins or “small strongyles”. These are composed of a group of 50 species that can parasite horses, and are considered the most prevalent and resistant to anthelmintics parasites in young and adult horses. Cyathostomins may be compromised to produce a diet, forming nodules in experimental gastroenteritis. In addition, could cause larval cyathostominosis, a clinical syndrome associated with a massive emergency of encysted larvae. The control of these parasites is done through the administration of anthelmintics, but is frequent the occurrence of resistance. In order to obtain an effective anthelmintic control, it is essential the coproparasitological and veterinary monitoring, with periodic effectiveness tests, so that adequate control strategies can be established for each property.Los miembros de la subfamilia Cyathostominae se conocen como ciatostomas o “pequeños estróngilos”. Estos componen un grupo de 50 especies que pueden parasitar équidos, y son los parásitos más prevalentes y resistentes a los antiparasitarios en equinos jóvenes y adultos. Los ciatostomas comprometen el peristaltismo y la conversión alimenticia, formando nódulos en la pared del tracto gastrointestinal a cada cambio de estadio larval. Además, pueden ocasionar un síndrome clínico asociado a la salida masiva de larvas enquistadas. El control de estos parásitos se realiza por medio de la administración de antiparasitarios, pero la ocurrencia de resistencia a esos es una realidad. Para la obtención de un control antiparasitario eficiente es fundamental el acompañamiento coprológico, parasitológico y médico veterinario, con la realización de pruebas de susceptibilidad antiparasitaria frecuentes, para que se puedan establecer estrategias de control adecuadas para cada propiedad.Os membros da subfamília Cyathostominae são conhecidos como ciatostomíneos ou “pequenos estrôngilos”. Estes compõem um grupo de 50 espécies que podem parasitar equídeos, e são os parasitos mais prevalentes e resistentes aos anti-helmínticos em equinos jovens e adultos. Os ciatostomíneos comprometem o peristaltismo e a conversão alimentar, formando nódulos na parede do trato gastrintestinal a cada mudança de estádio larval. Além disso, podem ocasionar a Ciatostominose larval, uma síndrome clínica associada a emergência maciça de larvas encistadas. O controle destes parasitos é feito por meio da administração de anti-helmínticos, porém a ocorrência de resistência dos ciatostomíneos frente aos antiparasitários é uma realidade. Para a obtenção de um controle anti-helmíntico eficiente é fundamental o acompanhamento coproparasitológico e médico veterinário, com a realização de testes de eficácia periódicos, para que se possam estabelecer estratégias de controle adequadas para cada propriedade.
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Martins, N., Pinto, D. M., Cunha, L. L. da, Lignon, J. S., Evaristo, T. A. E., Mueller, A., … Nizoli, L. Q. (2019). Ciatostomíneos: uma revisão sobre a biologia, importância clínica e controle. Pubvet, 13(02). https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n2a266.1-7
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